segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eremita da casa amarela







Fui para o campo e espantei tudo o que se adivinhava de mau. Chuva que molhou pouco porque eu tinha um chapéu do tamanho céu. Lareira que aquece e arrefe o impulso. Pulso firme. 5 filmes e uma chávena de chá. Pássaros que chilreiam e festejam uma réstia de sol. Rol de coisas boas. Andar de bicicleta pela estrada de terra encarnada. Trespassada pelo menino de cara bonita que acredita na caravela doirada. Mente erguida e esquecida. Voltei do estado de eremita o que irrita o meu sono leve. Febre demoníaca.

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