segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Raposas a espreitar e a espalhar boas notícias


Raposas que estão sempre à espreita e que gostam de crepes de chocolate. Empanturraram-se em álcool e participaram em rituais de fumos. O novo ciclo começou e adivinhou a tempestade afortunada. Adivinham-se ventos ciclónicos que levam tudo à frente mesmo que alguém tente lutar contra eles. As marés levaram o lixo e agora há que ficar à espera que a embarcação parta. Parti porque já não gosto de ti nem de ficar à espera do que há-de vir e que nunca vem. Já não ligo aquelas coisas que as pessoas definem de platónicas, mas que não servem para nada. Vem aí tempos festivos que me deliciam o paladar até me fartar. Vou navegar sem ti e deixar-te afundar como tu gostas. Que o leme te leve para outro porto e que a ancora se afunde por outras terras. Estou a planar e a ficar mais calma. Gaivotas a voar, calmaria no mar. Vou passear com a raposa que me espreita e me sujeita a coisas boas, aqueles que me fazem ter um sorriso na cara. Quero namorar e parar de ser estúpida.

1 comentário: